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1.
São Paulo; SMS; 2006. [190] p.
Não convencional em Português | Sec. Munic. Saúde SP, CRSNORTE-Producao, Sec. Munic. Saúde SP, Sec. Munic. Saúde SP | ID: sms-1529

RESUMO

O estudo tem a finalidade de identificar os limites e possibilidades da efetivação do princípio da Integralidade em cada modelo de organização dos serviços de atenção básica existente na cidade de São Paulo os limites e possibilidades da efetivação do princípio da Integralidade em cada modelo de organização dos serviços de atenção básica existente na cidade de São Paulo: serviços organizados exclusivamente sob o modelo das Ações Programáticas, serviços organizados exclusivamente sob o modelo do Programa de Saúde da Família – PSF e nos serviços organizados concomitantemente sob os dois modelos (Ação Programática e Programa Saúde da Família). Os objetivos foram: avaliar a observância da concepção de Integralidade horizontal e vertical na Atenção Básica em Unidades Básicas de Saúde da Cidade de São Paulo; comparar a observância da Integralidade horizontal e vertical nas Unidades Básicas que seguem o modelo das UAP, com as unidades que seguem o modelo da Saúde da Família USF, e com as unidades que apresentam, no mesmo espaço os dois modelos de Ações Programáticas e de Saúde da Família (UM); comparar as percepções sobre a observância da Integralidade Horizontal e Vertical entre os gerentes das Unidades Básicas, os profissionais e usuários/acompanhantes. Foi composta uma amostra intencional de 10 UBS dentre as 86 existentes nas duas Regiões, Norte e Centro-Oeste (Sé), para estudo aprofundado. Foram realizadas varias abordagens metodológicas: Observação, entrevistas com usuários, profissionais e gerentes de unidades básicas de saúde. Os modelos através dos quais as Unidades Básicas de Saúde estão organizadas na cidade de São Paulo e especialmente, o modo concreto como esses modelos estão funcionando em unidades diferentes, tem influência na observância do preceito constitucional da Integralidade na prestação dos serviços de saúde. Abordada a Integralidade a partir dos diversos sentidos que a ela são atribuídos, como afirmam os autores estudados, foi possível constatar que a Integralidade Horizontal, na percepção dos diversos sujeitos indagados, é mais garantida nas unidades que estavam organizadas sob o modelo da Saúde da Família, muito embora com pequenas vantagens, em relação à aquelas organizadas sob o Modelo de Ações Programáticas.(AU)


Assuntos
Humanos , Atenção Primária à Saúde , Atenção Primária à Saúde/organização & administração
2.
São Paulo; Secretaria Municipal da Saúde (São Paulo); 2006. [190] p.
Não convencional em Português | LILACS, Coleciona SUS, CRSNORTE-Producao, Sec. Munic. Saúde SP, Sec. Munic. Saúde SP | ID: biblio-937105

RESUMO

O estudo tem a finalidade de identificar os limites e possibilidades da efetivação do princípio da Integralidade em cada modelo de organização dos serviços de atenção básica existente na cidade de São Paulo os limites e possibilidades da efetivação do princípio da Integralidade em cada modelo de organização dos serviços de atenção básica existente na cidade de São Paulo: serviços organizados exclusivamente sob o modelo das Ações Programáticas, serviços organizados exclusivamente sob o modelo do Programa de Saúde da Família – PSF e nos serviços organizados concomitantemente sob os dois modelos (Ação Programática e Programa Saúde da Família). Os objetivos foram: avaliar a observância da concepção de Integralidade horizontal e vertical na Atenção Básica em Unidades Básicas de Saúde da Cidade de São Paulo; comparar a observância da Integralidade horizontal e vertical nas Unidades Básicas que seguem o modelo das UAP, com as unidades que seguem o modelo da Saúde da Família USF, e com as unidades que apresentam, no mesmo espaço os dois modelos de Ações Programáticas e de Saúde da Família (UM); comparar as percepções sobre a observância da Integralidade Horizontal e Vertical entre os gerentes das Unidades Básicas, os profissionais e usuários/acompanhantes. Foi composta uma amostra intencional de 10 UBS dentre as 86 existentes nas duas Regiões, Norte e Centro-Oeste (Sé), para estudo aprofundado. Foram realizadas varias abordagens metodológicas: Observação, entrevistas com usuários, profissionais e gerentes de unidades básicas de saúde. Os modelos através dos quais as Unidades Básicas de Saúde estão organizadas na cidade de São Paulo e especialmente, o modo concreto como esses modelos estão funcionando em unidades diferentes, tem influência na observância do preceito constitucional da Integralidade na prestação dos serviços de saúde. Abordada a Integralidade a partir dos diversos sentidos que a ela são atribuídos, como afirmam os autores estudados, foi possível constatar que a Integralidade Horizontal, na percepção dos diversos sujeitos indagados, é mais garantida nas unidades que estavam organizadas sob o modelo da Saúde da Família, muito embora com pequenas vantagens, em relação à aquelas organizadas sob o Modelo de Ações Programáticas.


Assuntos
Humanos , Atenção Primária à Saúde , Atenção Primária à Saúde/organização & administração
3.
São Paulo; Secretaria Municipal da Saúde (São Paulo); 2006. [190] p.
Não convencional em Português | LILACS, CAB-Producao, Sec. Munic. Saúde SP, CRSNORTE-Producao, Sec. Munic. Saúde SP, Sec. Munic. Saúde SP | ID: lil-607189

RESUMO

O estudo tem a finalidade de identificar os limites e possibilidades da efetivação do princípio da Integralidade em cada modelo de organização dos serviços de atenção básica existente na cidade de São Paulo os limites e possibilidades da efetivação do princípio da Integralidade em cada modelo de organização dos serviços de atenção básica existente na cidade de São Paulo: serviços organizados exclusivamente sob o modelo das Ações Programáticas, serviços organizados exclusivamente sob o modelo do Programa de Saúde da Família – PSF e nos serviços organizados concomitantemente sob os dois modelos (Ação Programática e Programa Saúde da Família). Os objetivos foram: avaliar a observância da concepção de Integralidade horizontal e vertical na Atenção Básica em Unidades Básicas de Saúde da Cidade de São Paulo; comparar a observância da Integralidade horizontal e vertical nas Unidades Básicas que seguem o modelo das UAP, com as unidades que seguem o modelo da Saúde da Família USF, e com as unidades que apresentam, no mesmo espaço os dois modelos de Ações Programáticas e de Saúde da Família (UM); comparar as percepções sobre a observância da Integralidade Horizontal e Vertical entre os gerentes das Unidades Básicas, os profissionais e usuários/acompanhantes. Foi composta uma amostra intencional de 10 UBS dentre as 86 existentes nas duas Regiões, Norte e Centro-Oeste (Sé), para estudo aprofundado. Foram realizadas varias abordagens metodológicas: Observação, entrevistas com usuários, profissionais e gerentes de unidades básicas de saúde. Os modelos através dos quais as Unidades Básicas de Saúde estão organizadas na cidade de São Paulo e especialmente, o modo concreto como esses modelos estão funcionando em unidades diferentes, tem influência na observância do preceito constitucional da Integralidade na prestação dos serviços de saúde. Abordada a Integralidade a partir dos diversos sentidos que a ela são atribuídos, como afirmam os autores estudados, foi possível constatar que a Integralidade Horizontal, na percepção dos diversos sujeitos indagados, é mais garantida nas unidades que estavam organizadas sob o modelo da Saúde da Família, muito embora com pequenas vantagens, em relação à aquelas organizadas sob o Modelo de Ações Programáticas.


Assuntos
Humanos , Atenção Primária à Saúde , Atenção Primária à Saúde/organização & administração
4.
Rev. méd. Minas Gerais ; 15(3): 131-135, jul.-set. 2005. tab, ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-571161

RESUMO

Introdução: A doença de Alzheimer tem sido referida como a causa mais comum de demência em idosos. De etiologia ainda pouco conhecida, seus diversos fatores de risco vêm sendo estudados, entre eles o trauma de crânio, o qual é citado em vários estudos caso-controle. Porém, nestes estudos, os resultados são ainda pouco conclusivos. Objetivo: estudar, em pacientes idosos, o traumatismo cranioencefálico como fator de risco para a ocorrência tardia da doença de Alzheimer. Método: Utilizando-se o modelo estatístico de meta-análise, os autores avaliaram 20 trabalhos científicos, do tipo caso-controle, publicados pela Medline no período de 1990 a 2004, os quais investigaram a associação entre o trauma craniano e a doença. A odds ratio (OR) e o intervalo de confiança de 95% foram calculados segundo o Método de Mantel-Haenszel. Os valores de p foram obtidos com o programa Epi Info, versão 6.04c. Considerou-se o nível alfa igual a 0,05. Resultados: quando analisados isoladamente, observou-se que, entre os 20 estudos avaliados, 16 deles apresentaram uma associação positiva entre o trauma cranioencefálico e a doença de Alzheimer, com significância estatística presente em cinco estudos, estudos foram avaliados conjuntamente, verificou-se a influência significativa deste tipo de trauma como fator de risco para o desenvolvimento tardio da doença de Alzheimer, com OR=3,17; IC95%=3,12-3,92 e p-valor < 0,0001. Conclusão: em pacientes com história pregressa de trauma cranioencefálico, a ocorrência tardia da doença de Alzheimer foi cerca de três vezes maior quando comparada aos pacientes sem história deste tipo de trauma.


Introduction: Alzheimer's disease is referred to as the main cause of dementia in the elderly. Its etiology remains controverslal to this day. However, several risk factors have been associated with late-onset disease, such as family history, behavior, and lifestyle. Among these risk factors, the head trauma injury has been mentioned in a number of case-control studies. Objective: A meta analysis review was made to determine whether or not remote head trauma injury is a signiticant risk factor for late-onset Alzheimer's disease. Methods: An adequate statistical model was applied to review 20 case-control studies published on Mediline from 1990 until 2004. the interaction between head trauma and Alzheimer's disease was evaluated. Mantel-Haenszel adjusted odds ratio (OR) and 95% confidence intervals were calculated in stratified data. Epi Info statistical software was used to determine p-yalue with significant level at 0.05. Results: An association between head trauma and Alzheimer's disease was observed in 16 out of 20 evaluated studies but statistical significance was observed only in five studies. However, an overall analysis showed that a prior history of head injury was associated with later-onset of dementia due to Alzheimer's disease (OR=3.17; 95%CI 3.12 to 3.92, and p<0.00000001). Conclusions: Patients with a history of head trauma injury had a three-fold increased risk of developing Alzheimer's disease when compared to patients without this kind of trauma.


Assuntos
Humanos , Doença de Alzheimer , Fatores de Risco , Lesões Encefálicas Traumáticas , Metanálise como Assunto
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